Tecnologia de ponta, produtividade rentável, optimização de processos, melhoria contínua, redução de desperdícios – em que o tempo também conta –, redução de custos, etc., para muitos empresários são apenas conceitos abstractos, que têm pouco a ver com a gestão das suas empresas. Mas podem significar a diferença entre lucro e prejuízo, entre sucesso e fracasso.
Por detrás destes conceitos, que para eles não contam, escondem-se muitas vezes tecnologias, técnicas e práticas novas reais, que podem ajudar no que diz respeito a eficiência e rentabilidade. Conceitos de certa maneira difíceis de entender, especialmente do ponto de vista de empresários conservadores, condicionados a não quererem reconhecer o que é fluir de valor, desde a máquina à matéria-prima até ao produto acabado, ou do pedido até à entrega, ou ainda, da concepção de um trabalho até ao acabamento final, que incluem processamento de informações vindas do cliente, e das acções subsequentes para transformar o produto no seu caminho fluxo abaixo. Uma série de operações individuais, que devem ocorrer numa sequência sincronizada, para assegurar que cada máquina em processo de produção possa realizar a sua função sem interrupções.
Experimentar processos, produtos e tecnologias novas não significa necessariamente mudar completamente de paradigma. Trata-se, apenas, de estar aberto a explorar outras vias, de continuar a descobrir novas pistas de benefício para a empresa, ou à procura de mais valor acrescentado para o negócio.
Agregar valor começa por remover todas as barreiras no processo de manter os equipamentos funcionando adequadamente; facilitar constantes experiências de produtos, processos e tecnologias que resultem em soluções que funcionem e possam suprir lacunas de todos os sectores produtivos da empresa.
O verdadeiro desafio é, contudo, você estar pronto para dar o primeiro passo: identificar os problemas relacionados com o fluxo de trabalho e fazer mudanças ou adaptações positivas para que o resultado final seja aquele que você espera obter da sua empresa. Este é o desafio: tornar compatível a actividade com a procura de meios que permitam retorno económico.
A corrida para o sucesso quase sempre favorece os mais ousados, aqueles que querem estar no mercado de forma desafiadora.
A tendência quase despiciente com que muitas vezes se olha para soluções assentes no conhecimento, replicando metodologias e produtos que são colocados no mercado incorporando experiência e boas práticas de utilização, assinala quem está ou não interessado em dar importância ao seu negócio.
Reavaliar conceitos há muito tempo utilizados e redireccionar para outros, na busca permanente de renovação e aperfeiçoamentos, que agreguem valor à cadeia produtiva e à optimização do produto final é, certamente, uns dos maiores desafios para quem se debate diariamente com questões e tarefas centradas no desenvolvimento e projecção das suas empresas, por forma a alcançar os melhores resultados.
Não há nenhuma receita pré-preparada para o êxito, quer na indústria gráfica ou noutro qualquer sector de actividade. Há é desafios. E o facto de alguém poder alcançar êxitos na sua área de negócio depende da capacidade de saber ou não tirar proveito das oportunidades que tem à mão, tantas vezes desperdiçadas por se pensar não valer a pena. Razão por que nem todas as empresas são iguais. Mesmo quando utilizando os mesmos meios tecnológicos e actuando no mesmo mercado, todas se comportam de maneira diferente. Na realidade, o que as distingue é apenas um paradigma: saber agregar valor e estabelecer metas ambiciosas, ainda que por atalhos que as leve até lá.
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