Numa época em que os benefícios na indústria gráfica têm baixado de forma alarmante, não sendo possível controlar os preços do mercado, aquilo que pode ser feito para atenuar prejuízos é controlar os próprios custos. Com efeito, há um potencial de melhorias poderiam ser aproveitadas e que geralmente não são. Entre outras, como reconhecem muitos empresários gráficos, é o sub-aproveitamento de muitos equipamentos em que investiram não renderem mais do que 70%, e em alguns casos menos, do que podem produzir, ou por carência de organização ou, simplesmente, por falta de formação ou adequação dos profissionais que maneiam esses equipamentos.
Mas há também uma outra causa fundamental, que é a melhoria da qualidade na empresa, que só poucas alcançam mas que deve converter-se num factor estratégico para os que querem competir com êxito num mercado caracterizado por uma forte concorrência, ainda mais agressiva em tempos de crise.
A qualidade é determinante para conseguir uma visível diferenciação no mercado e o obter um maior valor acrescentado. Pensemos por um momento em nós próprios como consumidores: porquê preferimos empresas que sabemos que nos oferecem um serviço de comprovada qualidade, com prestigio no mercado, admirada pela grande maioria, ainda que aparentemente mais cara? Com efeito, a crescente exigência de qualidade por parte dos clientes, tem feito com que a continuidade das empresas dependa cada vez mais desse factor, o único capaz de oferecer uma maior valia ao produto.
A qualidade e o custo constituem uma soma, e não uma diferença, e devem funcionar concertada e não competitivamente. Por outro lado, o melhor meio para fabricar mais rápido e a menor custo consiste em melhor a qualidade dos produtos. Como vemos, se podem ter em conta muitas outras causas capazes de influenciar a rentabilidade das empresas.
Desejamos aos nossos clientes, amigos e fornecedores, um Feliz Natal e fazemos votos de um Novo Ano com muitos sucessos.
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