Em todos os grupos de produtos e qualquer que seja a classe dos consumidores a que se destinam, os gráficos de todo o mundo primam, com enorme competência, a mais moderna tecnologia e uma extraordinária precisão, para que a revista, o livro, a embalagem, o rótulo ou o trabalho comercial provoque as emoções desejadas no cliente e depois no consumidor final.
Os exemplos ilustram como um acabamento perfeito e ganha preponderância no resultado final de um trabalho gráfico.
A embalagem, quer seja de papel, cartolina ou cartão, é mais elucidativa para o consumidor do que a informação objectiva destinada à identificação do produto. Diante dos seus olhos abre-se todo o mundo que o produto simboliza – em formas, cores e imagens.
Os rótulos são um óptimo exemplo para a influência que determinadas exigências têm na apresentação de artigos de marca. Na produção de rótulos é usada não só a forma de trabalho tradicional, orientada pela experiência, mas também a alta tecnologia consoante o tipo do produto.
Revistas e livros. Nestas áreas as máquinas de dobrar são imprescindíveis. Elas dobram e reparam os cadernos para posteriores operações de encadernação, sejam através de linhas de acabamento de revista, de livro colado ou de capa dura.
Todos estes produtos não escapam à tendência do mercado para a generalidade das curtas tiragens, sendo solução a compra de máquinas que permitam tempos de preparação e ajustes rápidos, maior capacidade de produção, facilidade de utilização, flexibilidade de configuração, maior número de automatização e a possibilidade de integração no serviço de workflow.
Em artes gráficas a impressão é indissociável do acabamento.
Pelo investimento módico de uma pequena dobradora até uma panóplia de equipamentos que demandam muito dinheiro, a indústria gráfica tem à sua disposição desde os meios mais simples aos mais sofisticados para acabar em beleza todos os complexos trabalhos que saem das suas máquinas de imprimir.
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