Em 1965 António Fonseca concretizou o seu sonho profissional, ser proprietário de uma gráfica. A oportunidade surgiu com a proposta de aquisição da Tipografia da Lixa. À aquisição da tipografia juntou “O Jornal da Lixa”, que ali se imprimia. Em 1973, a firma passa a sociedade por quotas, com a denominação “A Gráfica da Lixa, Lda.” A fazer parceria na sociedade, a sua mulher, Fernanda Guimarães, com quem se casara em 1960 e de quem tivera três filhos, Ricardo Jorge, Luís Fernando e José Rui.
O serviço, sempre a aumentar, acabou por ditar a pequenez das instalações na Rua da Vitória e em 1989 processa-se a transferência para as actuais instalações, dotadas com 900m2, divididas por dois pisos. O pessoal de então, constituído por 2 rapazes, aumentou para os actuais 18 colaboradores.
Até que em 1998, uma doença séria, a exigir tratamentoprolongado, tirou António Fonseca do seu posto de trabalho. A solução foi encontrada na família, no filho mais velho, Ricardo Jorge. Apesar de António Fonseca e Fernanda Guimarães continuarem como sócios gerentes, agora estão muito mais libertos das responsabilidades de há uns anos, acompanhados por uma equipa dinâmica, liderada por Ricardo Jorge. Com um parque de máquinas bem recheado, desde a pré-impressão, à impressão e acabamento, A Gráfica da Lixa não esmorece com a crise e continua a investir em novos equipamentos: uma máquina de impressão Heidelberg Speedmaster SM 74-4 e uma guilhotina Polar 115 X, a fim de agilizar ainda mais a área produtiva.
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