Relativamente a este provérbio chinês, seria de certa forma injusto concluir que somos um país de pessoas indecisas, a assistir de braços cruzados a uma situação impensável, longe do mundo de promessas acenando o paraíso, cuja realidade provou o seu irrealismo.
Na verdade, os caminhos abertos de facilidades que nos apontaram são agora demasiado estreitos e cada vez se está tornando mais difícil descobri-los e passá-los. Mas, também, nunca circunstâncias tão adversas tinham propiciado, como agora, mostrar verdadeiramente quem somos. Estigmatizados de incompetentes, eis que chegou a altura de arrepiar caminho e lutar por uma identidade nacional que nos engrandeça, pois só reagindo com verdadeira fé é possível reconstruir os alicerces de uma pátria, que políticos medíocres fizeram desmoronar.
Contemporâneos e protagonistas do presente, é nossa obrigação, por escrúpulo de inteligência e de consciência, lutar pelo que já foi e poderá vir a ser de novo o nosso país, legando aos vindouros uma pátria com futuro.
Pese embora os problemas e desafios caracterizados pela presente situação económica, foi animador constatar na drupa, por um lado, o aparecimento de uma variada geração de novos produtos gráficos, para responder aos problemas e desafios de um mercado que opera a um nível cada vez mais elevado de complexidade, e pelo outro, ver empresários, entre os quais muitos portugueses, que não se conformando ficar sentados a ver passar a crise, decidiram prosseguir nos seus objectivos, tomar decisões e arriscar, entre outras coisas, inovar nos processos e modelos de gestão, conscientes de que na nova economia, em qualquer área específica de actividade, o valor de uma empresa mede-se pela tecnologia que utiliza, a formação avançada das pessoas que trabalham com ela e grau de competitividade. Factores, que no seu conjunto, definem o comportamento organizacional de uma empresa, face às exigências do mercado.
Copyright © Grafopel 2015 - Designed by Fullscreen.